NAS e as instituições sociais

 

            Ouvir falar de necessidades especiais, ou ate mesmo de “pessoas especiais”, são expressões bem conhecidas por todos nós desde há uns longos anos. No entanto, grande parte da sociedade desconhece o verdadeiro significado de especial quando nos queremos referir a seres humanos que são portadores de uma determinada incapacidade, os denominados deficientes.

            Ora, as pessoas que necessitam de apoios especiais têm sido cada vez mais valorizadas, assim como postos em “primeira fila” no ramo tecnológico, graças a grandes investigadores, informáticos e centros de tecnologia, o mundo tem evoluído positivamente nos seus materiais e acessos disponíveis para este tipo de pessoas, que tal como qualquer um de nós, deve poder ter as mesmas oportunidades no aproveitamento da nova tecnologia lançada.

            São nas escolas, nos centros hospitalares, nos centros de acolhimento, nos workshops, nos meios sociais (shoppings, ruas, transportes públicos com adaptações de rampas, elevadores, etc..), aplicações virtuais, que visualizamos as mudanças que se tem feito sentir ao longo dos tempos. Atualmente, e referindo o fio condutor pela nossa área de especialização, as escolas estão capacitadas com muitos materiais tecnológicos que as ajudam a trabalhar com crianças com determinadas limitações, quer sejam estas visuais, motoras, cognitivas, etc.. são estas novas ferramentas, através de áudio, vídeo, imagem, e acima de tudo da web, e da tecnologia que ajudam um professor a conseguir aumentar a inclusão total destas na sociedade.

            Com a panóplia de opções, quer a nível da manipulação da mobilidade desportiva, turística, alimentar, comunicativa e social, a nossa comunidade encontrasse a evoluir cada vez mais para uma produção de melhores condições e acessos a deficientes. As novas gamas de cadeiras de rodas elétricas, carros adaptados, marcas sensibilizadas, como o caso da Apple, para estarem aptas a todos os seus clientes, mostra-nos esse mesmo progresso tecnológico e adaptativo.

                                                                                                                                                                                                                                       

 

Inês Freire